Uma importante chamada de atenção...

Momentos...

Fotografia de Cristina Garcia

A Toupeira : Um excelente filme noir...obrigatório!

Natal em Lisboa!(2)

Fotografia de Cristina Garcia

Natal em Lisboa!

Fotografia de Cristina Garcia

São os votos da Objectiva 3

Fotografia de Cristina Garcia-Praça de Londres-Lisboa

Remember NY!

Fotografia de Cristina Garcia

Uma boa prenda de Natal para muitos políticos!

Embora não faça parte do grupo referenciado, considero que este livro veio tornar mais acessível a matéria do ordenamento do território.

Concordo com o protesto contra a decisão do município de Marselha de "caça" aos sem abrigo!

Manif contre l'arrêté anti-mendicité (Marseille) por LCM

Saudades de Nova Iorque (3)

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Fotografia de Cristina Garcia

Saudades de Nova Iorque (2)

Fotografia de Cristina Garcia

Saudades de Nova Iorque

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Fotografia de Cristina Garcia

Filme "Drive" -uma excelente surpresa!

Escrever sobre um filme que gostámos bastante não é tarefa fácil. Existe a obrigação de fazer justiça a todos os que participaram no filme, porque uma produção cinematográfica é um trabalho de equipa, e o resultado final é produto do empenho de todos os envolvidos.

O filme “Drive”, foi traduzido com o título em português “Risco Duplo”, numa tradução sem jeito, por parte de uma entidade supostamente competente que devia não adulterar a simplicidade das palavras.
Um dia gostaria que me explicassem a vantagem de traduzir os títulos originais dos filmes, quando, hoje, a publicidade está repleta de palavras em estrangeiro, e nessa matéria é muito mais importante que o receptor capte a mensagem.

Quanto ao filme desenrola-se numa história em que as imagens falam por si - tanto pela subtileza de planos tanto pela sua compassada exímia - valorizada pelo excelente elenco de actores.
A trama gira à volta de um habilíssimo condutor de automóveis, que faz de duplo no cinema, recriando cenas aparatosas de despistes, intercalando com o seu trabalho numa oficina, para além de dar uma “mãozinha” em estonteantes planos de fuga ocorridos em assaltos.
O protagonista do filme, o actor Ryan Gosling, mostrou mais uma vez (já no filme blue valentine, não deixou margem para qualquer dúvida) que é um dos melhores actores de momento.

Contado, desta forma, parece mais um de tantos filmes que passam nas salas de cinema, mas este filme é especial: consome-nos atenção, adrenalina, surpresa e muito fascínio, o que só o bom cinema faz viver!

O CD póstumo: a voz de Amy ficará para sempre!

Estou feliz: a centésima foto publicada em 2011

Fotografia de Cristina Garcia

A Rua Garret mais vitaminada mas menos elegante!

FOTO RETIRADA DAQUI

Para as pessoas da minha geração, descer o Chiado é como sintonizar o canal história.

Andar na Rua Garret é sempre uma viagem no tempo, relembrando as idas à loja "Eduardo Martins", as compras dos tecidos na Casa Souza ou, mesmo, as empolgantes subidas e descidas dentro do elevador no Grandela, sempre na companhia da minha mãe. Tudo isso acabou - os tempos mudam e as cidades são dinâmicas, sem dúvida.

Hoje, as vontades de quem investe no Chiado voltaram em entrar em sintonia com o matreiro relógio do tempo, comprando e recentemente encerrando duas das lojas mais antigas do Chiado “sobrevivente”- pós incêndio.

Confesso não ter lidado nada bem com a nova situação. A Alfaitaria Picadilly, vizinha da Livraria Bertrand, transformou-se numa Loja Vitaminas. Daqueles espaços comerciais que nos sentamos contra a parede para comer a salada menos calórica “qualquer coisa”, pagando por três folhas de alface, tanto ou mais que meia dúzia de alfaces no Lidl!

Continuei a descer a Rua Garret quando levei outro beliscão do tempo: a minha loja preferida da “Pompadour” tinha virado “loja swarovski”!Foi duro, muito duro.

Entrei na "loja swarovski", para me situar no espaço e no tempo, conseguindo identificar algumas características da falecida loja, mas que se ofuscam no meio de tanta iluminação, parecendo fazer crer ao cliente que os vidrinhos expostos são mesmo cristais.

Vão me desculpar, mas a metáfora que me veio a mente desta actual Rua Garret, foi aquela silhueta feminina musculada por produtos vitamínicos, ostentando brilhantes swarovski em tudo quanto é roupa e acessórios, mas que qualquer mulher não invejaria! E mulher que não cobiça outra silhueta feminina é porque ela não tem mesmo nada de elegante!

A elegância do Chiado já teve melhor dias!

Lisboa ao pôr do sol...

Fotografia de Cristina Garcia

Esta Lisboa que eu amo...

Fotografia de Cristina Garcia

Amy Winehouse - Our Day Will Come: Amy Winehouse Tribute

Há tardes felizes...(2)

Fotografia de Cristina Garcia- Lisboa à beira Tejo

Há tardes felizes...

Fotografia de Cristina Garcia- Lisboa à beira Tejo

Porquê a falta de cobertura noticiosa sobre a actual Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, em Durban?

Está a decorrer em Durban, na África de Sul, a décima sétima conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, na qual participam representantes de governos de todo o mundo.

Esta conferência decorre entre 28 de Novembro e 9 de Dezembro. A cobertura mediática é feita à escala internacional. O mundo tem os olhos postos nesta conferência!

Decidi saber o que está acontecer em Durban, pelo que pesquisei inicialmente nos media portugueses. O resultado nacional foi devastador para a minha ânsia de obter informação. A informação é tão reduzida que deixa qualquer interessado incrédulo, com excepção do esforço meritório do jornalista Ricardo Garcia do Público, que vai escrevendo sobre a matéria para não vivermos isolados do mundo.

Perante esta triste realidade de ausência de informação noticiosa (imprensa escrita e televisões), interrogo-me:
- Será uma questão de linha editorial por mero desconhecimento do assunto ou quiçá não multiplicadora de audiências, o que se for o caso revela uma má preparação jornalística dos editores portugueses? Onde está o dever de informar?

-Será devido às matérias subjacentes às alterações climáticas, traduzirem-se na prática numa política de forte preocupação ambiental, muito incómoda aos políticos conservadores (em particular os ultra liberais) e desconcertante com muitos interesses económicos?

Se a razão for impreparação dos editores de informação ou directores, nos caso das televisões, atrevo-me aconselhar a lerem o Guardian sobre esta matéria, e certamente dentro de pouco tempo estarão menos incautos. Esta deficiência terá solução à vista!

Se as razões forem outras, então, muito mal vai o jornalismo em Portugal!