Wednesday, September 30, 2009

Mais turismo? Melhorar a vida das pessoas?

O jornal Sol, on line, em 28.09.09, mencionava que :



Com o devido respeito: argumentar que uma Feira Popular junto ao Parque da Bela Vista, em Lisboa, vai melhorar a vida de uma população bastante carenciada, só leva a concluir que não há percepção dos sérios problemas socio- económicos que aquelas pessoas vivem!

Não é dos meus filmes favoritos de Almódovar!

Tuesday, September 29, 2009

Boa pergunta: Porquê prender agora Roman Polanski ?


Sebastien Bozen/Agence France-Presse
— Getty Images


Monday, September 28, 2009

Adoraria sentar-me ali...

A Visit to Hunters Point

Photo: Suzanne DeChillo/The New York Times



Friday, September 25, 2009

Afinal, o que espera o cidadão do jornalista?

Ontem estava agarrada ao televisor a acompanhar o programa Quadratura do círculo, quando tive a oportunidade de assistir a um confronto aceso sobre a ética editorial dos nossos jornais diários de maior tiragem, o DN e O Público. Foi então que surgiu a ideia para este post, questionando-me sobre o que espero eu do comportamento profissional de um jornalista?
Como leitora diária de jornais, sei o que exijo. Em primeiro lugar, uma escrita em bom português, com uma linguagem apelativa, não fazendo do acto de leitura um sacrilégio matinal. E nesta matéria, meus caros, não são poucas as vezes que alguns editores se “deixam dormir” no seu posto de trabalho, pois há textos que denotam uma audaz preocupação no fabrico de “títulos apetitosos”, mas o que se serve em seguida, como “refeição” noticiosa, não passa de um prato comum a tudo que é ementa jornalística do dia, quer isto dizer, o jornalista da redacção copia o texto ipsis verbis do “take” da Agência Lusa e faz a notícia.
Se a escrita é um “piscar de olhos” ao leitor, a seriedade na abordagem da notícia é o estreitar de uma relação de confiança, cuja durabilidade pode levar uma vida inteira. Cada leitor mantém uma ligação de credibilidade com a sua fonte jornalística e sentir-se-á defraudado se essa mesma conexão falhar, por razões óbvias alheias ao dever e ao direito de informar. Tal acontece em plano cimeiro com o jornal que se lê diariamente, e num plano mais particular com o autor da peça jornalística.
No meu caso leio os meus articulistas preferidos todos os dias, exigindo que aquilo que leio seja o resultado de um trabalho de busca idónea da notícia, não obstante a manifestação de uma visão subjectiva sobre os factos, se o autor assim o entender.
É isso que espero de um jornalista: seriedade e assunção da sua opinião sem rodeios e sem equívocos, quer na fonte quer na escrita!
E todos nós devíamos exigi-lo!

Thursday, September 24, 2009

Se há filmes belos, este é um deles!

A minha sintonia...

Belíssima!

Retirado daqui

Wednesday, September 23, 2009

Harlem há três semanas!


Fotografia de Diego Cupolo - Harlem, Manhattan (USA)

Ontem iniciou-se o Outono...


Tuesday, September 22, 2009

Dramático!


John Bazemore/Associated Press


Tuesday, September 15, 2009

Uma homenagem...

Patrick Swayze’s Rise to Stardom

Photo: Paramount Pictures, via Associated Press
With Demi Moore in "Ghost" (1990).

[Article: Patrick Swayze, Star of ‘Dirty Dancing,’ Dies at 57 ] in The New York Times -15.09.09

Friday, September 11, 2009

Não é coincidência...

CLICK IMAGEM/VER VIDEO

SITE DO THE NEW YORK TIMES

RETIRADO DAQUI

Monumento de Augusto Cid
Homenagem do Povo de Lisboa às Vítimas do 11 de Setembro, Lisboa, 2001

8 anos depois do "9-11"!


Photo: Todd Heisler/The New York Times

Tuesday, September 08, 2009

O mundo em que vivemos...

A Devastating Drought Sweeps Across Kenya

Photo: Jehad Nga for The New York Times

Monday, September 07, 2009

Great Photo!


Photo: Todd Heisler/The New York Times

Great music!

Sunday, September 06, 2009

Tenho direito a dizê-lo:concordo com Ferreira Fernandes!

«A Cronkite de Queluz

Os atiradores de lama tem direito à vida. E eu, de não gostar deles.

(...)
Não tenho nada contra patrões de televisões que paguem isso ou fiquem ricos porque há tansos que gostam disso. Não dou para esse peditório, mas prefiro que haja Manuela Moura Guedes, O'Reilly e Obermann, a que não os haja. Quem gosta do amarelo também tem direito aos seus pivots.
Mas esse direito, que lhes reconheço, à existência não me impede o nojo daquilo a que na América (já que a trouxeram à baila, insisto nela) se chama "mudslingers", atiradores de lama. Nas presidenciais americanas de 1884, os opositores do candidato Grover Cleveland interrompiam os seus comícios com uma canção: Ma, Ma, Where's My Pa? (Mamã, onde está o meu papá?"), insinuando um filho de Cleveland fora do casamento. A versão nacional da procura histérica, mas em prazos eleitorais cirúrgicos, de primos de um candidato também não me agrada muito. E tenho direito a dizê-lo
» -
FERREIRA FERNANDES in Diário Notícias, 6 de Setembro de 2009.

Eu gostei deste filme!

Thursday, September 03, 2009

Se um túnel vai custar muito dinheiro, dois túneis vão custar muito mais...


Entendo que um túnel na zona do Saldanha não vem trazer nenhuma mais-valia à vida dos lisboetas ou mesmo aqueles que precisem de vir trabalhar ou usufruir turisticamente de Lisboa. Mas enfim, há que respeitar outros pontos de vista sobre a Cidade de Futuro, cujas perspectivas podem ser diferentes. No entanto, gosto de perceber o âmago dos projectos e a visão que lhes está inerente. Por isso mesmo, tentei elucidar-me sobre a obra proposta, e acedi ao programa do candidato via internet, como qualquer cidadão poderá fazê-lo.
E é aqui que surge o meu espanto, quando leio no programa “ Lisboa com Sentido”: «Assumimos, então, como objectivos para Lisboa: Repovoamento, Reabilitação, Parque Mayer, Túneis, Espaços Verdes e Piscinas na Política de Bairros».

Não será um só túnel mas vários! A quantidade só por si gera, certamente, curiosidade pelo cidadão quanto à sua localização, mas flagrante é a contradição entre o investimento público em túneis (obra pública indubitavelmente) e a argumentação social democrata, veiculada ferozmente pela sua líder, assente na forte restrição às obras públicas de grande envergadura, dada à crise económica que o país atravessa.

Pergunto-me: Como se explica ao cidadão que uma determinada força política (PSD) defenda veemente uma contenção no investimento nas obras públicas, por razões de estratégia financeira, e o candidato dessa mesma força apresente um programa com obras para a cidade de Lisboa que implicam um vigoroso custo ao erário público nas mesmas circunstâncias socioeconómicas?

Não se explica, ou melhor explica-se pelo seguinte: Os túneis podem dar votos segundo alguns que se preocupam mais com o sucesso político do que com os Lisboetas e a cidade!

Television Tower in Berlin by Objectiva3!

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BERLIN- AGOSTO 2009