Objectiva 3
Um filme,
Um ponto da Cidade,
E uma opinião...
Saturday, January 31, 2009
Sunday, January 25, 2009
Wednesday, January 21, 2009
Uma Nação unida!
Photo: Nicole Bengiven/The New York Times
«Crowds cheered in Times Square as they watched the ceremony on large video screens» in The New York Times- 21-01-09
Tuesday, January 20, 2009
Washington :Era já a seguir!
Scott Andrews/Reuters
«Crowds filled the National Mall in the early morning hours on Tuesday» in The New York Times -20.01.09
Sunday, January 18, 2009
Will Smith: uma boa interpretação!
Seven Pounds Trailer
Título do Filme(tradução)- "Sete vidas"- em exibição
Thursday, January 15, 2009
“Mulheres” – Filme de gaja!
Perguntarão os leitores: o que é um filme de gaja?
Logo à partida, gostaria de justificar o uso do vernáculo “gaja”. Hoje em dia acentuou-se esta expressão, inclusive nos blogs, para caracterizar uma mulher com forte “alma” feminina – é até usual dizer-se gaja que é gaja…
Mas vamos ao que interessa: Porque é que “Mulheres” é um filme de gaja?
Há filmes cujo guião é nitidamente um apelo pedagógico ao consciente feminino para lidar com a infidelidade masculina. Esse tipo de filmes normalmente tem por protagonistas mulheres com vidas socialmente relevantes (vivem em boas casas e tem profissões prestigiantes) mas a infidelidade parece ser uma fatalidade de qualquer destino a dois. A sua estória da vida conjugal inclui um “plano” de percurso familiar caracterizado como invejável, e por parte do homem uma carinhosa experiência “fora de portas”. O final é quase sempre uma aprendizagem enriquecedora para o casal. Numa visão irónica dizer-se-ia que a moral da história é: se o seu companheiro cometer uma infidelidade encare como um ponto positivo, pois ele descobrirá brevemente que vai querer voltar para si. Para confirmar esta visão moralista dos afectos alinham-se duas ou três personagens amigas da vítima protagonista, cujos papéis se desbordam em baralhar o raciocínio feminino da companheira ferida: de um lado da balança espiga-se a culpa do inimigo (o terceiro elemento), do outro lado apregoa-se à visada a imperiosa tarefa de renovar o seu guarda-roupa interior de modo a libertar a sedução adormecida. Esses filmes deixam-nos sempre a sensação que a lingerie é meio caminho andado para a solução dos problemas conjugais.
É um facto que o guião desses filmes acaba por ser digerível pelas mentes femininas, nalguns casos ávidas de pistas para as suas problemáticas existenciais ou mesmo para não se sentirem as únicas no mundo…
Mas gaja que é gaja assiste ao filme, não gosta, mas também não reclama!
Logo à partida, gostaria de justificar o uso do vernáculo “gaja”. Hoje em dia acentuou-se esta expressão, inclusive nos blogs, para caracterizar uma mulher com forte “alma” feminina – é até usual dizer-se gaja que é gaja…
Mas vamos ao que interessa: Porque é que “Mulheres” é um filme de gaja?
Há filmes cujo guião é nitidamente um apelo pedagógico ao consciente feminino para lidar com a infidelidade masculina. Esse tipo de filmes normalmente tem por protagonistas mulheres com vidas socialmente relevantes (vivem em boas casas e tem profissões prestigiantes) mas a infidelidade parece ser uma fatalidade de qualquer destino a dois. A sua estória da vida conjugal inclui um “plano” de percurso familiar caracterizado como invejável, e por parte do homem uma carinhosa experiência “fora de portas”. O final é quase sempre uma aprendizagem enriquecedora para o casal. Numa visão irónica dizer-se-ia que a moral da história é: se o seu companheiro cometer uma infidelidade encare como um ponto positivo, pois ele descobrirá brevemente que vai querer voltar para si. Para confirmar esta visão moralista dos afectos alinham-se duas ou três personagens amigas da vítima protagonista, cujos papéis se desbordam em baralhar o raciocínio feminino da companheira ferida: de um lado da balança espiga-se a culpa do inimigo (o terceiro elemento), do outro lado apregoa-se à visada a imperiosa tarefa de renovar o seu guarda-roupa interior de modo a libertar a sedução adormecida. Esses filmes deixam-nos sempre a sensação que a lingerie é meio caminho andado para a solução dos problemas conjugais.
É um facto que o guião desses filmes acaba por ser digerível pelas mentes femininas, nalguns casos ávidas de pistas para as suas problemáticas existenciais ou mesmo para não se sentirem as únicas no mundo…
Mas gaja que é gaja assiste ao filme, não gosta, mas também não reclama!
Wednesday, January 14, 2009
Focar (7)
O eleito Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai ter de abdicar de receber correio electrónico no sistema "blackberry", pois a Agência Nacional de Segurança (NSA) considera este dispositivo inseguro. Certamente os serviços de segurança encontrarão um PDA com as características necessárias [LINK].
No entanto, é caso para dizer: O homem com mais poder no mundo não pode escolher o PDA que entender!
Tuesday, January 13, 2009
Um projecto de arquitectura curioso em NY
Monday, January 12, 2009
Sunday, January 11, 2009
Saturday, January 10, 2009
Focar (6)
Quando o "frio aperta" andar a pé não é uma primeira opção. O trânsito automóvel tem tendência a crescer nas Cidades.
Este sabádo os cidadãos de Madrid contam com medidas adequadas e concertadas: o estacionamento pago nas ruas está suspenso e o uso do transporte público é estimulado com isenção do pagamento [LINK].
Chama-se a isto: estar atento às necessidades dos cidadãos!
Friday, January 09, 2009
Adoraria ver...
retirado daqui
« Eudora Welty in New York: Photographs of the Early 1930s
Nov 7 through Feb 16» - em exibição no "Museum of the City of New York"
Thursday, January 08, 2009
Focar (5)
A tecnologia Wi-Fi -acesso à internet sem fios – proporcionada gratuitamente nos Parques de Nova Iorque pode ter os dias contados[LINK].
Será que vai voltar o hábito de folhear o jornal sentado no banco do jardim em NY?
Wednesday, January 07, 2009
Tuesday, January 06, 2009
Saturday, January 03, 2009
Focar (3)
No Dubai projecta-se construir nas praias um sistema de arrefecimento da areia, de modo a atrair o turismo de luxo [link].
As praias já não são o que eram...
Friday, January 02, 2009
Uma câmara fotográfica nos bastidores do cinema...
RETIRADO DAQUI: THE NEW YORK TIMES
Photo: Mary Ellen Mark
Sean Penn in his dressing room for the Broadway production of "Slab Boys" in 1983.
«Film
Another Camera on the Set
Another Camera on the Set
IN 1968, around the time she was focusing her lens on war protesters and transvestites in New York, Mary Ellen Mark took a job as a still photographer on the set of “Alice’s Restaurant,” directed by Arthur Penn. The work appealed to the documentarian and portrait artist in her, and it paid the bills.
More than 100 films later Ms. Mark culled thousands of images, both impromptu and staged, for her latest book, “Seen behind the scene/Forty years of photographing on set/Mary Ellen Mark” (Phaidon). Some of the images will be on view at the Staley-Wise Gallery in SoHo starting Jan. 9. “Film work is the best kind of commercial work,” she said. “When I’m on film sets, I’ve seen amazing people work, and I’ve learned some things.” (...)» IN THE NEW YORK TIMES.