“Grande filme”!
Hoje em dia há imensas conjecturas sobre homens e mulheres. Uns defendem que as mulheres precisam de viver apaixonadas enquanto os homens nem tanto. Outros defendem a tese que os homens apaixonam-se muitas mais vezes do que as mulheres, por oposição àqueles que sustentam ser a paixão um sentimento da essência feminina. Enfim, há muitas teorias...
E não me parece provável chegarmos a uma única conclusão!
Mas haverá, isso sim, outras “objectivas” capazes de focar a singeleza das emoções.
Quando um singular realizador (Michel Gondry) se funde com um argumentista genial(Charlie Kaufman), a originalidade do filme está garantida. A película “O despertar da mente” é muito mais do que um bom filme, pois imprime uma fotografia real das nossas memórias, dos nossos pensamentos e do amor. Tudo isto se proclama diante nós a uma velocidade acelerada em diversos momentos, aliás muito peculiar do registo humano. Por isso pode ser apelidado daquilo, a que um destes dias alguém me confidenciava a propósito de cinema, um grande filme!
Fica o alerta aos devotos do género “pinga amor”: Este filme embora seja sobre amor não é definitivamente a mesma coisa! Depois não digam que não avisei...
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