Um almoço que soube a tanto e soube a pouco…
O almoço foi num restaurante para os lados do Campo das Cebolas, em Lisboa. Cinco mulheres, em idade adulta, sentaram-se à uma mesa com intuito de conversar de coisas mundanas. A ementa escolhida variou entre o “bife à café” e o crepe de frango, embora o “prato principal” tenha sido mesmo as eleições de ontem…
A conversa deu frutos, o que não invalidou alguém ter preferido comer um cheese cake para afagar as mágoas e, porque o contra relógio da hora do almoço não deu tréguas, as presentes terem ficado reduzidas a quatro elementos após o sagrado café.
Os tempos de liceu foram, então, o nosso “digestivo”. Foi só carregar no botão da “máquina do tempo” e, logo, surgiram emocionadas lembranças, desde turbulentos momentos vividos sob a capa de delegada de turma, até situações de adolescência rebelde cuja autoridade escolar entendeu repreender.
Enfim outros tempos…
A conversa deu frutos, o que não invalidou alguém ter preferido comer um cheese cake para afagar as mágoas e, porque o contra relógio da hora do almoço não deu tréguas, as presentes terem ficado reduzidas a quatro elementos após o sagrado café.
Os tempos de liceu foram, então, o nosso “digestivo”. Foi só carregar no botão da “máquina do tempo” e, logo, surgiram emocionadas lembranças, desde turbulentos momentos vividos sob a capa de delegada de turma, até situações de adolescência rebelde cuja autoridade escolar entendeu repreender.
Enfim outros tempos…
Posso, mesmo dizer, que foi um almoço que soube a tanto e soube a pouco…
P.S. Obrigada, pela companhia!
P.S. Obrigada, pela companhia!
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