O tempo nos parques (2)
Jardim das Amoreiras, em Lisboa
Jardim verde e em flor, jardim de buxo
Onde o poente interminável arde
Enquanto bailam lentas as horas da tarde.
Os narcisos ondulam e o repuxo,
Voz onde o silêncio se embala,
Canta, murmura e fala
Dos paraísos desejados,
Cuja lembrança enche de bailados
A clara solidão das tuas ruas.
SOPHIA de MELLO BREYNER ANDRESEN- DIA DO MAR .
4 Comments:
Já estiveste no banco ao pé do Museu? certo?
Bonito, o poema da Sophia de Mello Breyner :)
bonito conjunto foto/poema :)
hum, gosto tanto da sophia, e com a foto faz uma bela parceria!
andei uma semanita fora disto, o pc no estaleiro! agora ja ta td e cá estou a deixar-te um comentariozito :)
bj.
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