A esplanada (1)
Como qualquer citadina inveterada possuo alguns vícios geneticamente urbanos. O mais público deles todos é a minha dependência de certas esplanadas. A dose é injectada semanalmente, com prescrição para aplicar ao fim de semana.
Este sábado tomei uma “overdose”. Cheguei ao jardim Amália (no topo do Parque Eduardo VII) a meio da tarde. Quando finalmente entrei na parte coberta da esplanada, já a divina chuva abençoara o meu corpo o quanto baste para ser feliz. Mas ainda o prazer ia no início...
Aliviado o mau tempo, a minha objectiva mostrou-se interessada em namoriscar um pato(a sério!) que majestosamente se exibia no lago em frente, agora mais cheio do que nunca. E aí é que foi o bonito! A dita objectiva não resistiu a estender-se no chão para apanhar...o melhor plano do pato. Em contrapartida, o pato submergiu vezes sem conta para testar a paciência da pretendente e dar um ar de vedeta. Enfim, como sedução que se preze, exigiu muita cumplicidade dos dois mas no final da tarde o enlace deu-se!
Destes momentos inéditos ficaram marcas fotográficas a ver brevemente num “post” perto de si...
Moral da história: Mais vale um pato no lago que dois a voar!
Este sábado tomei uma “overdose”. Cheguei ao jardim Amália (no topo do Parque Eduardo VII) a meio da tarde. Quando finalmente entrei na parte coberta da esplanada, já a divina chuva abençoara o meu corpo o quanto baste para ser feliz. Mas ainda o prazer ia no início...
Aliviado o mau tempo, a minha objectiva mostrou-se interessada em namoriscar um pato(a sério!) que majestosamente se exibia no lago em frente, agora mais cheio do que nunca. E aí é que foi o bonito! A dita objectiva não resistiu a estender-se no chão para apanhar...o melhor plano do pato. Em contrapartida, o pato submergiu vezes sem conta para testar a paciência da pretendente e dar um ar de vedeta. Enfim, como sedução que se preze, exigiu muita cumplicidade dos dois mas no final da tarde o enlace deu-se!
Destes momentos inéditos ficaram marcas fotográficas a ver brevemente num “post” perto de si...
Moral da história: Mais vale um pato no lago que dois a voar!
7 Comments:
Estou que nem posso... à espera da patada,claro!
E agora, portuguesas e portugueses, oiçam com atenção o que vos digo e esqueçam o ruido á vossa volta:
Eu cá não sou pessoa de pressionar ninguém, mas isto assim não pode ser! Todo o mundo fala e a mim ninguém me liga! Temos que ir atrás deles! Bani-los do mapa! A começar por uma moçinha que anda por ai a destabilizar toda a gente, a fazer umas maluqueiras nos blogues, falando de cinema como quem não quer a coisa! Ainda por cima vai ganhando adeptos para a sua causa!Oh meus amigos! Muito cuidado ! A cena da perdiz na esplanada é só para disfarçar!
Como? Ah, sim...enganei-me. Era um pato. É parecido,porra!
O pato, que maravilha. Com arroz ou a l´orange, uma delícia. Também pode ser à Pequim, que não me importo. O pato é, na minha opinião, o 3ºmelhor amigo do homem a seguir ao porco e à vaca.
Qualquer dia quem vai de objectiva em punho incógnita atrás de ti sou eu, para registar as tuas figuras... O que vale é que aqueles patos também já são mais urbanos que outra coisa e não ficam traumatizados :)))
As figuras que se faz e as tormentas por que se passa para se arranjar uma fotografia :))
hum... em aditamento ao comentário de AS, também se podem publicar umas fotos da "objectiva" em situações muiiiiito caricatas...
;)
...moral da história: és muito boa contadora de histórias!
p.s.- espero que andes de calças nessas tuas incursões pelas esplanadas... ;-)
Kiss
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