Um "filme" que não é ficção!
Aviso prévio: Este post não deve ser lido por mulheres em idade adulta que não saibam lidar com a vida tal como ela é (pura cautela...).
Há algumas mulheres que produzem e realizam verdadeiros “thrillers” em que procuram desvendar o mistério de uma outra personagem. O “filme” tem sempre dois actores principais que partilham há bastante tempo laços afectivos fortes e decorre num ambiente familiar.
A história do “filme” caseiro começa quase sempre com um episódio desconcertante na vida do casal: Um dia a viagem de férias antecipadamente planeada ao pormenor fica adiada porque o marido é confrontado com uma inesperada deslocação de trabalho ao estrangeiro. As dúvidas fermentadas durante algum tempo com a chegada tardia a casa do marido consomem-se, a partir daí, num “filme” em que a terceira personagem é uma outra mulher. E é nessa parte que nós as mulheres ( só algumas, diga-se) somos as melhores realizadoras daquela ficção. A câmara oculta dá vida a uma terceira personagem jovem deslumbrante, possuidora de uma técnica infalível de sedução que leva qualquer espécie masculina a “pecar”. E a história contada é quase sempre igual. O fim da história é que nem sempre é o mesmo...
O filme “Nathalie”, com realização de Anne Fontaine, e com Fanny Ardant (com a sua amadurecida beleza), Emmanuelle Béart e Gérard Depardieu, procura desvendar o mistério.
Um filme a não perder mesmo!
7 Comments:
Clark, como posso dizer isto, se ainda por cima não lhe posso explicar o que quero dizer... Mas digo na mesma: Nem imagina como marcou pontos com esse comentário... :))) (até chorei a rir)
Esse filme... é daqueles que eu posos ver sem sair traumatizada!? Ou os meus 28 anos ainda não me ensinaram a ver a vida com toda a realidade!?
Ainda não vi. Mas agora estou decidido a ir.
Não vi e não gostei!
Exactamente o contrário do que se passou com este post.
bigada pelos comentarios que tens deixado na "caixinha" que agora anda muito musical (já deixaste a tua escolha?)!
pois, tb concordo com o Clark... lol
e os filmes, digo que nunca fiz nenhum, só que depois do divorcio descobri que aquilo era uma looooonnnnga metragem pior que os discursos do Fidel... lolololll, foi giro descobrir. garanto que mais nenhum me engana! ;)
bj da Pandora
O "filme" é vácuo de afirmação e vontade, a realização contracenso do destino, e o destino salubre unicamente a ombros largos.
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lolikneri havaqatsu
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