Focar (11)
Como mulher e lisboeta deixo aqui a minha concordância com estes argumentos:
« Petição em defesa do Hospital Dona Estefânia e de um novo hospital pediátrico para Lisboa: porque existe esta Plataforma Cívica e mais 76.000 cidadãos assinaram a Petição?
« Petição em defesa do Hospital Dona Estefânia e de um novo hospital pediátrico para Lisboa: porque existe esta Plataforma Cívica e mais 76.000 cidadãos assinaram a Petição?
(...) - o Hospital de Dona Estefânia seja transferido na sua totalidade e diferenciação pediátrica, sem mais perdas, para um edifício autónomo e desenhado exclusivamente para as especificidades da assistência à criança e que concretize a desejada criação de um novo Hospital Pediátrico de Lisboa.(…)
- o novo hospital pediátrico de Lisboa concretize os nossos desejos de modernização e uma verdadeira diferenciação assistencial que, dentro de expectativas realistas de desenvolvimento dos equipamentos específicos para a pediatria, tenha a criança doente como elemento central e não como um parceiro acidental de utilização de equipamentos adquiridos para adultos e “ajeitados” para as características da criança.
- o novo hospital pediátrico de Lisboa concretize os nossos desejos de modernização e uma verdadeira diferenciação assistencial que, dentro de expectativas realistas de desenvolvimento dos equipamentos específicos para a pediatria, tenha a criança doente como elemento central e não como um parceiro acidental de utilização de equipamentos adquiridos para adultos e “ajeitados” para as características da criança.
Sempre defenderemos que a criança tem identidade e dignidade próprias e não deve ser tratada como consorte ou titular menor de direitos de cidadania.
- o novo Hospital Pediátrico de Lisboa disponha dos meios de diagnóstico e tratamento próprios para as crianças e que a regra seja a de usufruir de ambiente e espaço pediátricos enquanto dura a sua estadia e contacto com o hospital. Essas premissas devem verificar-se em internamento, consulta, urgência, hospital de dia, intervenções cirúrgicas, técnicas invasivas ou exames especiais. Só evoluindo nesse sentido e concretizando que o “ambiente pediátrico” envolve profissionais, pais e acompanhantes, se pode dar lugar à modernidade e se contraria o inexplicável retrocesso que o plano funcional do futuro Hospital de Todos os Santos encerra ao ignorar a especificidade da criança e das famílias nestes vectores.(...) »- in " A Estefânia ", Boletim Informativo Nº3.
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