Olhar a Cidade!
Fotografia de Cristina Garcia
O olhar é um medidor infalível na esfera das atracções.
A realidade traduzida através do nosso olhar é uma emoção personalizada e exclusiva do seu detentor.
Esta valia própria de qualquer indivíduo é muitas vezes desapegada do nosso quotidiano, porque os horários e compromissos impostos não dão tréguas a uma visão atenta da cidade que nos cerca. Mas será mesmo assim?! Tenho as minhas dúvidas. Todos nós sabemos que um imaginativo olhar da Cidade é reflexo da nossa atracção, residindo exactamente a diferença nesse pressuposto: aqueles que gostam de olhar a Cidade e os outros que, simplesmente, passam os olhos pela paisagem citadina.
Esta valia própria de qualquer indivíduo é muitas vezes desapegada do nosso quotidiano, porque os horários e compromissos impostos não dão tréguas a uma visão atenta da cidade que nos cerca. Mas será mesmo assim?! Tenho as minhas dúvidas. Todos nós sabemos que um imaginativo olhar da Cidade é reflexo da nossa atracção, residindo exactamente a diferença nesse pressuposto: aqueles que gostam de olhar a Cidade e os outros que, simplesmente, passam os olhos pela paisagem citadina.
Nesta altura estão vocês a perguntar: Qual o propósito deste post?
É muito modesto. Com estas breves linhas pretende-se, apenas, avivar, as mentes dos mais esquecidos quanto ao prazer de um imaginativo olhar sobre a Cidade, seja qual for o seu ponto meridional.
Cada cidade tem o seu património construtivo que é marca da sua história e cultura. No entanto, há cidades que são mágicas: Salamanca é uma delas sem qualquer sombra de dúvida!
Cada cidade tem o seu património construtivo que é marca da sua história e cultura. No entanto, há cidades que são mágicas: Salamanca é uma delas sem qualquer sombra de dúvida!
Palmilhar os recantos de Salamanca faz-nos sentir capazes de flutuar virtualmente no tempo. A devota sabedoria dos estudiosos que por ali se albergaram ao longo de séculos tem um latente sinónimo na arquitectura das praças, na grandiosidade dos templos e intimidade dos seus claustros. Esta melodia do passado temporal esvoaça na vivência enérgica dos universitários presentes que contagiam de alegria a cidade.
A magia de Salamanca ressalta logo ao primeiro olhar mas, sobretudo, deixa-nos indefesamente embevecidos pelo áureo cunho espalhado no património edificado ao entardecer, que nos faz libertar a nossa imaginação..
Um olhar que me deixou feliz!
A magia de Salamanca ressalta logo ao primeiro olhar mas, sobretudo, deixa-nos indefesamente embevecidos pelo áureo cunho espalhado no património edificado ao entardecer, que nos faz libertar a nossa imaginação..
Um olhar que me deixou feliz!
0 Comments:
Post a Comment
Subscribe to Post Comments [Atom]
<< Home