Nos nossos dias há ou não bom cinema?
FILME:2046
Há pouco tempo um visitante deste blogue, cuja apetência crítica é reconhecida e merecida, deixou-me pensativa quanto à sua convicção de actualmente não existir bom cinema mas só bons filmes.
Esta afirmação parece-me pouco consistente (vai desculpar-me, Clark!), pelo menos para quem habitualmente faz a “cine maratona semanal” por conta e risco, sem receber comissão de nenhuma sala de cinema!
É certo que o conceito de bom cinema pode não ser consensual, mas também é unânime que a existência de boas interpretações, realização, fotografia e de um bom guião constituem factores imprescindíveis a essa classificação.
Não desejando ser exaustiva nem empertigada, apraz-me recomendar, meu caro Clark, o visionamento destes filmes: Fur, Bobby, Breaking and Entering, The Departed, Volver, Marie Antoinette, Lucky Number Slevin, Inside Man, The Constant Gardener, Munich, La Moustache, Kiss Kiss Bang Bang, Little Miss Sunshine, A Love song for Bobby Long, La vie est un miracle e 2046.
A questão por si só mantém-se controversa, mas este conjunto de peças cinematográficas é demonstrativo que o cinema actual está vivo e de boa saúde. Aqueles mais cépticos poderão sempre argumentar que se tratam apenas de bons filmes... No entanto, creio que é acima de tudo bom cinema, porque são películas de realizadores de muitas nacionalidades, com linguagens cinéfilas próprias; são criações americanas e sul americanas, mas também europeias, asiáticas; são histórias feitas de personagens inebriantes, formas narrativas ímpares; são planos impregnados de emoção. Por outras palavras, é o lado criativo do cinema. E isso para mim basta-me para acreditar no cinema de hoje!
Esta afirmação parece-me pouco consistente (vai desculpar-me, Clark!), pelo menos para quem habitualmente faz a “cine maratona semanal” por conta e risco, sem receber comissão de nenhuma sala de cinema!
É certo que o conceito de bom cinema pode não ser consensual, mas também é unânime que a existência de boas interpretações, realização, fotografia e de um bom guião constituem factores imprescindíveis a essa classificação.
Não desejando ser exaustiva nem empertigada, apraz-me recomendar, meu caro Clark, o visionamento destes filmes: Fur, Bobby, Breaking and Entering, The Departed, Volver, Marie Antoinette, Lucky Number Slevin, Inside Man, The Constant Gardener, Munich, La Moustache, Kiss Kiss Bang Bang, Little Miss Sunshine, A Love song for Bobby Long, La vie est un miracle e 2046.
A questão por si só mantém-se controversa, mas este conjunto de peças cinematográficas é demonstrativo que o cinema actual está vivo e de boa saúde. Aqueles mais cépticos poderão sempre argumentar que se tratam apenas de bons filmes... No entanto, creio que é acima de tudo bom cinema, porque são películas de realizadores de muitas nacionalidades, com linguagens cinéfilas próprias; são criações americanas e sul americanas, mas também europeias, asiáticas; são histórias feitas de personagens inebriantes, formas narrativas ímpares; são planos impregnados de emoção. Por outras palavras, é o lado criativo do cinema. E isso para mim basta-me para acreditar no cinema de hoje!
2 Comments:
TENHO DE VER O FILME DO TÍTULO...
olver, Marie Antoinette;he Constant Gardener, Little Miss Sunshine entre outros é que mantêm a magia do cinema sim senhor
beijocas
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