Wednesday, October 19, 2011

Arte urbana em Lisboa (5)


Fotografia de Cristina Garcia- antigo Mercado Chão Loureiro

Saturday, October 15, 2011

15 de Outubro em Lisboa: Valeu muito a pena!




















Fotografias de Cristina Garcia

Friday, October 14, 2011

15 de Outubro em Lisboa...

Amanhã uma voz global!

Tuesday, October 11, 2011

Excelente arte urbana em Lisboa...(4)


Fotografia de Cristina Garcia- antigo Mercado Chão do Loureiro

Sunday, October 09, 2011

Arte Urbana em Lisboa

Excelente arte urbana em Lisboa...(3)


Fotografia de Cristina Garcia- antigo Mercado Chão do Loureiro

Excelente arte urbana em Lisboa...


Fotografia de Cristina Garcia- antigo Mercado do Chão do Loureiro

Saturday, October 08, 2011

Excelente arte urbana em Lisboa...


Fotografia de Cristina Garcia- Estacionamento no antigo Mercado Chão do Loureiro

Outono em Lisboa...(6)


Fotografia Cristina Garcia~Jardim das Amoreiras

Tuesday, October 04, 2011

Como aprendi amar Lisboa...

Durante a leitura deste post, escrito pela minha amiga AS e publicado no recente blog Polaroid, fui invadida por um sentimento de saudade da minha antiga varanda.

Faço parte de um grupo de lisboetas, cujas memórias da infância e adolescência não se podem desassociar de uma varanda descoberta.
Tive a sorte dos meus pais gostarem de viver no último andar e serem amantes de uma irresistível panorâmica. Nos anos 60, decidiram ir viver para uma habitação com varanda, detentora de uma imensurável vista para a cidade, recortada a sul pelo Tejo e a norte pelo topo do Parque Eduardo VII. Quase toda a Lisboa “aos meus pés”.

Acordar todos os dias a olhar Lisboa, durante duas décadas, reforçou a minha responsabilidade como lisboeta.

O meu primeiro acto de combate por uma causa justa deve-se àquela varanda. Vivia-se o início dos anos 80, com reformas emergentes no sector da arrumação lá em casa – já todos os vizinhos tinham convertido as suas varandas em horrendas marquises, o que contribuiu para a irreflectida adesão . A solução prevista passava pela conquista da varanda.

Nessa altura assumi o movimento de protesto pelo uso diferente do que seria natural. Um espaço aberto, onde tinha crescido e provocado umas quantas tropelias, próprias de uma adolescência rebelde, seria fechado e forrado com estantes para livros. Sentia-me espoliada da minha liberdade de movimentos e do meu refúgio imaginário. Tal impropério familiar merecia uma reacção extremada, pelo que decidi impedir ingenuamente o único acesso, através do meu quarto. O sucesso da operação durou poucas horas: o uso colectivo pesou mais forte.

Na verdade aquela varanda ensinou-me a amar Lisboa!

Sunday, October 02, 2011

Esta Lisboa que eu amo...


Fotografia de Cristina Garcia